 Daiara TukanoDaiara Hori Figueroa Sampaio - Duhigô, do povo indígena Tukano – Yé'pá Mahsã, clã Eremiri Hãusiro Parameri do Alto Rio Negro na amazônia brasileira, nascida em São Paulo. Artista, ativista, educadora e comunicadora. Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília - UnB; pesquisa o direito à memória e à verdade dos povos indígenas; Coordenadora da Rádio Yandê. Estuda a cultura, historia e espiritualidade de tradicional de seu povo.
Na foto: Arara mensageira. Aquarela sobre papel. 2019 |  Denilson BaniwaDenilson Baniwa, do povo indígena Baniwa é natural do Rio Negro, interior do Amazonas. É artista visual e atualmente reside no Rio de Janeiro. Seus trabalhos expressam sua vivência enquanto ser indígena do tempo presente, mesclando referências tradicionais e contemporâneas indígenas e se apropriando de ícones ocidentais para comunicar o pensamento e a luta dos povos originários em diversos suportes e linguagens como canvas, instalações, meios digitais e performances.
Na foto: Gioconda Kunhã |  Yacunã TuxáYacunã Tuxá é indígena da etnia Tuxá do município de Rodelas, interior baiano. Atualmente reside em Salvador, é acadêmica de Letras na Universidade Federal da Bahia. Produz ilustrações autorais (@yakuna.tuxa) com o objetivos de decolonizar pensamentos e quebrar estereótipos atribuídos a pessoas indígenas. Faz parte do blog “ALDEIA LITERÁRIA”, um espaço dedicado ao compartilhamento de produções autorais indígenas, e da rede “Tibira”, mídia criada a resistência e articulação entre indígenas LGBTQ+ |
---|
 Jaider EsbellJaider Esbell é artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi. Nasceu em Normandia, estado de Roraima, e viveu, até os 18 anos, onde hoje é a Terra Indígena Raposa – Serra do Sol. Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Roraima – IFRR, é autor de diversos livros. Criou a Galeria de Arte Indígena Contemporânea e articula o Encontro de Todos os Povos. Indicado ao prêmio PIPA 2016.
Na foto: “Pata Ewa’n – O coração do mundo”, 2016, acrílica sobre tela. |  Mavi MoraisMavi Morais é formada em Filosofia pela Uneb – Universidade do Estado da Bahia. É fotógrafa e artista visual. Nas suas redes sociais, compartilha colagens digitais que produz.
Na foto: Colagem com a foto de mulheres da etnia Tukano / Yé'pá Mahsã. |  cabocoGustavo Caboco é artista e pesquisador indígena da etnia Wapichana. Sua trajetória e pesquisa em retorno às suas raízes indígenas guiaram seu processo de produção nas artes visuais. Já participou da exposição “Vaivém” no CCBB SP e “Teko Porã – Brasil: a margem”. Entre seus trabalhos, está a construção da identidade visual do Yby Festival, o primeiro festival de música indígena contemporânea do Brasil.
Na foto: Rede-mãe. |
---|
 Arissana PataxóArissana Pataxó é graduada em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes – UFBA e mestre em Estudos Étnicos e Africanos-UFBA. Foi a segunda colocada do prêmio PIPA Online 2016. Em 2007 realizou sua primeira exposição individual “Sob o olhar Pataxó” no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA em Salvador, BA. Desde então, participou de diversas exposições.
Na foto: Mikay, escultura em cerâmica, 2009. |  Aredze XukuruAredze Xukurú é escultor especializado em miniaturas. Criou a empresa “Games Kyia” como forma de compartilhar seu trabalho e financiar seu projeto de jogos. Participou como expositor na “Teko Porã – Brasil: a margem”, a primeira exposição nacional e coletiva de arte contemporânea indígena.
Na foto: Tapuya Tana, esculpido e pintado por Aredze Xukuru, escala 1:3. |  BenkiBenki Piyãko, do povo Ashaninka, nasceu em 1974 na região do Cruzeiro do Sul (AC). É artista e liderança do povo Ashaninka, conhecido e premiado internacionalmente por sua luta pelos direitos de seu povo e preservação da floresta Amazônica. Mostra, através de sua arte, os mistérios e a espiritualidade Ashaninka.
Entre os prêmios que recebeu está o Prêmio dos Direitos Humanos, da Alemanha, que lhe foi atribuído em 2010.
Na foto: Tasõkãotsi (O sopro da mãe terra). Acrílica sobre tela. |
---|
 Ibã Huni KuinIbã Huni Kuin (Isaías Sales) é um txana, mestre dos cantos na tradição do povo Huni Kuin. Ao tornar-se professor na década de 80, aliou os saberes de seu pai Tuin Huni Kuin aos conhecimentos ocidentais, passando a pesquisar na escrita a sua tradição junto com seus alunos. Ingressou na Universidade Federal do Acre em 2008 e criou o Projeto Espírito da floresta. Compõe o coletivo MAHKU – Movimento dos Artistas Huni Kuin e concorreu ao prêmio PIPA 2016.
Na foto: “Huni Meka”, 2014. |  Beni KadiwéuBenilda Vergílio, ou Beni Kadiweu, é artista e designer de moda. Desde de 2009, tem usado do etnodesign para mostrar aspectos da cultura Kadiwéu ao mundo, através da vestimenta. Suas coleções revelam detalhes, grafismos e cores, que remetem aos rituais e festividades de seu povo. Além de ativista pelos direitos
dos povos indígenas, Benilda é
defensora e propagadora da arte
Kadiwéu, sobretudo da cerâmica, que
é a principal fonte de renda das
mulheres de sua etnia. |  Duhigó TukanoDuhigó é artista visual amazonense da etnia Tukano da região do Alto Rio Negro, comunidade Paricachoeira. “Eu pinto o que não existe mais, e isto é muito importante para o meu povo. As máscaras de ritual, os potes que minha avó usava na aldeia e que os Tukano não fazem mais. Também pinto as lembranças da minha infância na aldeia. Elas só existem na minha memória, no meu imaginário. Pinto para não deixar a minha cultura morrer” (via instituto Dirson Costa)
Na imagem: Nepu Arquepu, 2019. |
---|
 Carmézia EmilianoCarmézia Emiliano, nascida em 1960 em Normandia, Roraima, é artista plástica da etnia Macuxi. É considerada uma expoente da Arte Naïf, tendo participado das edições 4 edições da Bienal Naïfs do Brasil. Carmézia Emiliano pinta essencialmente representações do cotidiano indígena em Roraima.
Na foto: As sereias. 2010. Óleo sobre tela. |  We'e'ena TikunaWe’e’ena Tikuna é artista plástica, estilista de moda, cantora e nutricionista. Nasceu na Terra Indígena Tikuna Umariaçu, no Amazonas, Alto Rio Solimões. É formada em Artes plásticas pelo IDC - Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura do Amazonas. 12 de suas obras compõem o acervo permanente de exposição no Museu Histórico de Manaus. Recebeu diversos prêmios, e recentemente lançou sua marca de arte e moda independente através de sua loja virtual.
Na foto: We’e’ena e suas obras (via weenatikun |  Ziel KarapotoZiel dos Santos Mendes, 25 anos. Nascido em Alagoas, é da etnia Karapotó. Artista visual atuante no campo da performance, instalação, arte-intervenção e arte pública. Graduando do curso de licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal de Pernambuco -UFPE. Tem experiência na área de Design Gráfico, Ciência da Informação e Arte Educação e Mediação Cultural.
Na foto: Performance "E no princípio era verbo... E do verbo se fez carne. E do nosso verbo? E da nossa carne?. Foto por Karkará |
---|
 Kátia HushahuKátia Hushahu, é artistas e, atualmente, uma das primeiras mulheres do povo Yawanawá a traçar o caminho do aprendizado da cura xamânica. Suas pinturas são inspiradas em sonhos e em mirações de cura do Uni, medicina tradicional utilizada pelo seu povo, mais conhecida como Ayahuasca. Kátia utiliza a pintura como um instrumento de memória do seu povo, registrando através da arte elementos de seu universo espiritual.
Na foto: Mulher Jibóia. |  Naine TerenaNaine Terena é artista e comunicadora independente. Doutora em Educação pela PUC/SP, mestre em Arte Contemporânea pela UNB e graduada em Comunicação Social pela UFMT. Participou do livro "Povos Indígenas no Brasil: Perspectivas no fortalecimento de lutas e combate ao preconceito por meio do audiovisual". Produz trabalhos jornalísticos através da Oráculo Comunicação, educação e cultura.
Na foto: Quem roubou essas memórias? Performance com o público (2005/2016). |  Edilene Sales YakaEdilene Sales Yaka, do povo Huni Kuin, é artista, artesã e cantora. É integrante do grupo Kayatibu, que tem sua sede cultural localizada no Jordão e é formado por jovens Huni Kuin que trabalham pelo resgate e preservação da sua cultura através da arte, artesanatos, músicas, danças e cerimônias. Sua arte fez parte da exposição “Una Shubu Hiwea – Livro Escola Viva do Povo Huni Kuin do Rio Jordão”, que ficou em cartaz no Itaú Cultural, em São Paulo, no ano de 2017.
Na foto: Huni Kuin Yube |
---|
 Moara BrasilMoara Brasil é artista e curadora independente. É indígena urbana, de ascendência Tapajônica (Santarém - Baixo amazonas). Mora em São Paulo há 10 anos, nasceu em Belém do Pará. Faz exposições desde 2015, quando começou a estudar sobre os povos originários do Brasil. A cosmovisão indígena, a espiritualidade, a filosofia, os rituais, o bem viver (tekoporã em guarany) e a pajelança da mulher indígena são temas que nortearam até hoje as criações da artista.
Na foto: Nascimento de Vênus. |  Moisés PiyãkoMoisés Piyãko, do povo Ashaninka, é artista e liderança indígena do povo Ashaninka. É integrante da Associação Ashaninka do Rio Amônia – Apiwtxa (termo que significa união), que funciona como “um braço operacional da comunidade” para administração de projetos, articulações e autonomia social e política. Fez parte da exposição “Mira! – Artes Visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas”.
Na foto: O espírito e a medicina da Samaúma. Acrílica sobre tela. |  KawenaKawena nasceu em Manaus em 1987, no Estado do Amazonas. É filha de pai e mãe Kokama.Formou-se em Marchetaria de Quadros na Escola de Artes do Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura Amazônicas, em 2007. Kawena já participou de diversas exposições coletivas. (via Instituto Dirson Costa)
Na foto: Opotó Apitú – Cestaria Waiana, Marchetaria, 2009. |
---|
 Inin MetsaHarry Pinedo, mais conhecido com Inin Metsa, é pintor, etnia Shipibo do rio Ucayali no Peru. Em 2013, participou da “Mira! – Artes Visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas”, no Centro Cultural da UFMG. É filho da artista Elena Valera, e foi inicado por ela na arte da pintura no tecido.
Na foto: obra da exposição “El esplendor de Yana Puma”, a primera exposição individual de Inin Metsa. (Foto por Sofia Fernandez) |  Uziel GuaynêUziel Guaynê é artista plástico da etnia Maraguá. Nascido no Amazonas, formou-se em técnico de enfermagem e retornou para sua aldeia Yãbetue’y, na área indígena Maraguá do rio Abacaxis, para se dedicar à saúde comunitária de seu povo. Pintou varias telas para exposições. Ministrou aulas de desenho e pintura em diversos lugares. Ilustrou os livros “As pegadas do Kurupyra e Wirapurus e Muirakitãs”, de Yaguarê Yamã e “Historinhas Marupiaras”, de Elias Yaguakãg.
Na foto: Presente Divino. |
---|